Foto: Beno Küster @benofotos
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a noite deste domingo (18) o Figueirense recebeu o Ituano no Orlando Scarpelli, em mais um jogo pressionado pela má campanha na Série C, Para esta partida, o técnico Pintado fez algumas mudanças no time titular com as entradas de João Lucas, Nicolas e Kayke nos lugares de Gabriel Santiago, Renan e Marlyson respectivamente. Placar final, Figueirense 2 x 0 Ituano. Foi a primeira vitória do alvinegro na competição.
E as trocas do técnico Pintado surtiram efeito, com o Figueira começando o jogo melhor, criando as melhores chances, até que abriu o placar com Nicolas após cobrança de escanteio pelo lado direito do ataque alvinegro. Mesmo após o gol marcado, o ímpeto do Figueirense se manteve e continuou chegando com perigo ao gol de Jefferson Paulino, com chute de Kayke na trave, entre outras chances enquanto o goleiro Fabrício teve pouco trabalho e assim terminou o primeiro tempo de jogo, com vitória parcial do Furacão.
Com a bola rolando no segundo tempo, o Ituano seguiu ameaçando pouco o gol de Fabrício, assim como na primeira etapa, e o Figueira seguiu criando, mas sem tantas chances claras como nos primeiros 45 minutos de jogo. Quando o jogo parecia terminar com vitória mínima, o Figueira chegou ao segundo gol, marcado por Renan, logo nos primeiros segundos de acréscimos e garantiu a primeira vitória alvinegra na Série C.
O time não vencia um jogo desde fevereiro, quando bateu o Caravaggio pelo estadual. Agora o Figueirense volta a campo na próxima segunda (26) e não contará com o goleiro Fabrício, que levou o terceiro amarelo e cumpre suspensão no jogo diante do Guarani, em Campinas, válido pela 7ª rodada da Série C. Com essa vitória o Figueira sai do Z4, momentaneamente, e sobe para a 15ª colocação, com 5 pontos. O time pode voltar ao Z4 com o fechamento da rodada.
O confronto com o Guarani é direto pela parte debaixo da tabela, para buscar a segunda vitória e se afastar ainda mais da zona de rebaixamento.
Jogo marcado por protestos
Na reta final da primeira etapa a torcida levantou faixas de protesto contra a diretoria alvinegra, tendo como alvos o conselho deliberativo, o presidente da SAF, Prisco Paraíso, e José Carlos Lages. No intervalo, foi pedido, no sistema de som, para que as faixas fossem retiradas ou o jogo não reiniciaria. Por esse motivo o jogo demorou alguns minutos a reiniciar já que a torcida não abaixou, e a arbitragem conversou com os dois técnicos e o delegado da partida decidindo pela continuidade do jogo.
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