Foto: Reprodução TV Chape
L
ogo após o fim da partida, empate em 2 x 2 entre Chapecoense x Avaí pela primeira partida da decisão do Campeonato Catarinense de 2025, o time do Oeste reclamou da arbitragem de Ramon Abatti Abel. Primeiro, quem falou foi o gerente de futebol e ex-jogador da Chape, Rafael Lima, que reclamou sobre a validação do primeiro gol do Avaí na partida.
De acordo com Rafael, o gol seria inválido devido à participação de Cléber no gol, que estaria impedido na jogada e que não era um lance claro. Também comentou sobre os acréscimos na etapa final, que ao ver da Chapecoense deveriam ser mais que três minutos. Nas palavras de Ramon, segundo o dirigente, os capitães teriam aceitados essa minutagem de acréscimos, mas de acordo com Rafael não foi isso que aconteceu.
Já na coletiva de imprensa, o técnico Gilmar dal Pozzo falou após o empate por 2 x 2 que o lance foi inconclusivo e que, de acordo com as regras, quando isso acontece a decisão de campo deve ser mantida, que seria a anulação do gol do lateral Avaiano. Gilmar também comentou a questão dos acréscimos na etapa final e que na leitura dele era um momento melhor da Chape no jogo e a pouca minutagem acabou prejudicado o seu time.
“Quando ele (lance) é inconclusivo, a decisão ela tem que ser de campo. Ele (Ramon) ficou oito minutos esperando e foi inconclusivo, ele mesmo falou, então permanece a decisão de campo do bandeira e dele árbitro. E eu não entendi por que, até agora, no segundo tempo ele deu só três minutos (de acréscimo), no momento bom nosso, jogando em casa nossa torcida ajudando para caramba, e por que que ele deu só três minutos”, reclamou o técnico do time do Oeste.
No mais, a arbitragem de Ramon Abatti Abel teve poucas reclamações, já que o experiente árbitro deixou o jogo seguir e sequer apresentou um cartão amarelo. Na súmula da partida, também não há observações sobre os lances reclamados pela Chapecoense. Porém, no jogo de volta a arbitragem deve ser comandada por outro nome que devemos conhecer na quinta-feira(20).
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